sexta-feira, 24 de outubro de 2008

7 Meses *-*

Ao te ver eu sabia. É amor..
Amor que não se vê, amor que mata de saudade, amor que é de verdade.
E eu sabia que era você. Você pra sempre ao meu lado.
Me fazendo viver, me dando amor, me fazendo querer.
Querer te amar, querer te tocar, querer te ver ao acordar
Amar-te é sentir o sangue correr pelas veias,
É sentir o vento tocar minha pele,
É sentir o toque das suas mãos no meu rosto,
Mesmo quando você está longe.
Mas longe você nunca está,
A única coisa que está longe é seu corpo...
E ainda assim eu posso senti-lo. Eu posso tocá-lo
E eu posso te amar, do meu jeito, eu posso
Sentir que não existem limites, que eu posso tocar o céu, que eu posso enfrentar o inferno por você.
Porque inferno mesmo é te perder. É viver sem seu amor. É não viver. É morrer com você.

Poema que eu fiz pra ela *-*. A fonte da minha inspiração, sempre!
Hoje, não vou fazer um texto enorme e, talvez, até cansativo. Mas em breve eu volto, para postar o meu texto, o meu amor, minhas declarações de forma mais direta que um poema. Será que consigo?

Por hoje, é só. Claro, antes de ir, preciso dizer o que sinto. E no momento, como sempre foi, é muito mais que amor.

Eu te amo, Suéllen! Muito muito muito! Só você sabe o quanto, e isso basta.
Pra sempre (L)

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Como se descobre...


Como se descobre se é amor de verdade?
Quando você diz: eu te amo?
Não, não é só isso. Claro que dizer eu te amo é um indicador poderoso.
Mas existe algo além.
Você descobre que é amor de verdade...

Quando você acorda e o seu primeiro pensamento é ela.
Quando você recebe uma mensagem de texto dela e automaticamente brota um sorriso na sua face.
Quando mesmo existindo e-mail e celular, você escreve cartas de amor.
Quando você nunca quis cozinhar e agora você quer aprender a fazer aquela torta de morango que ela tanto gosta.
Quando você quer aprender a tocar violão só pra compôr a mais bela música de amor já feita. E dedicar a ela.
Quando o seu coração dispara.
Quando a sua respiração falha.
Quando aquela maravilhosa balada da sexta à noite passa a ser tão sem graça perto da alegria que é estar em casa... com ela.
Quando você quer casar. E você nunca imaginou querer isso.
Quando você quer ter filhos. E você nunca imaginou querer isso.
Quando em seus pensamentos, você se imagina com 81 anos, sentada confortavelmente em uma poltrona, na varanda da sua casa, e ao olhar pro lado, é o rosto dela que vc encontra.
Quando você quer roubar as estrelas e fazer delas uma coroa pra enfeitá-la. E você sabe que isso é impossível. Ahhh... mas se fosse possível...
Quando você faz caretas. E não têm medo de parecer ridícula.
Quando você nunca teve um alvo definido e de repente você faz planos. E luta por eles.
Quando o cinema perde o brilho se você não estiver com ela.
Quando você chora. E ainda assim, ama.
Quando você sonha.
Quando você se imagina sem aquela pessoa. E você não consegue criar esse pensamento. Simplesmente é impossível pra você conceber algo assim.
Quando tudo o que você conhecia não faz mais sentido, e a pessoa traz um novo sentido a sua vida.
Quando você acredita em almas gêmeas. E você sabe que ela é a sua alma gêmea.
Quando você acredita no 'pra sempre'. Você acredita, acredita e acredita.
Quando você tem fé.
Quando você olha pra ela e diz eu te amo e sente que nessa frase você colocou:
A sua alma
A sua vida
O seu passado
O seu presente
O seu futuro
Tudo o que existe em você e tudo o que lhe constitui como ser.
Quando você fala eu te amo dessa forma... pela primeira vez na sua vida.
Só por ela. Só pra ela

Eu te amo, Su *-*

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Fire.


Ps.: A frase em azul foi dita por ela *-*. Suzana *-*




quarta-feira, 8 de outubro de 2008

O amor vale a pena. E como vale!


Eu sei. Afirmar isso em pleno século da racionalização pode ser perigoso. Estamos em um período de praticidade. Que seja tudo fácil e da maneira menos complicada. E não digo somente no campo empresarial, onde essa característica é necessária, mas me refiro em como essa simplificação de todos os processos invadiu todos os campos da nossa vida pessoal e cotidiana. E vou me reter apenas em um aspecto: o campo afetivo.

Perdemos a paciência com o amor.

[um minuto de silêncio, por favor. Eu sei, exagero meu, certo? Mas eu penso que essa triste realidade merece um momento de reflexão]

E porque isso? Bom, acredito que um filósofo ou sociólogo especializado nas emoções e relações humanas pode responder com argumentos mais sólidos e fundamentados que o meu. Para concordar ou para discordar. Mas eu arriscarei um palpite: Perdemos a paciência porque o amor não é simples.
Isso. Ele não é simples. Ele não se encaixa na nossa ânsia pelo fácil, pelo menos complicado. O amor é complexo, é complicado, dá trabalho, tem que ser cultivado, regado e tratado. Exige atenção, dedicação, paciência, ternura, esperança, fé. E tudo isso parece tão difícil. Ah, por que gente não consegue ver que tudo isso junto pode ser tão gostoso... e valer tão a pena? Por que não queremos nos envolver? Por que tanto medo? Por que a indiferença?
Nem todos são assim, graças aos céus. Existe tanta gente que desafia esse medo cético e ama. E ama muito. Ama pra valer.
Eu era uma cética do amor. Não queria me complicar. Tinha medo. Não queria me envolver. Não queria pular com os dois pés. Não, não. Era arriscado demais. Pra quê?
Mas aí... ela chegou (*-*). Suzana. E entre as várias coisas que ela fez por mim, eu quero destacar uma em especial. Ela me desafiou. Ela não me olhou nem de cima, com um ar superior., nem de baixo, como se fosse menor que eu. Ela me olhou de frente, bem nos olhos. Sabe o que ela disse?

- Pula *-*

Está certo que ela não disse assim, literalmente. Mas essa palavra resume o desafio dela. Ela me convidou a pular no seu amor tão sincero. Ela me desafiou a sair da minha zona de segurança e simplesmente mergulhar de cabeça. E hesitei. Tive medo. Então achei que ela fosse desistir...
Mas ela não desistiu. E nem foi embora. Sabe? Muitos pediram pra eu pular. Tentaram insistentemente. Mas ela foi a única pra quem eu quis dizer: Sim, eu vou pular *-*. A única.
E eu pulei. Pulei com a fé que eu tenho nos meus antigos contos de fada. Pulei confiando que o sonho pode ser real. Pulei confiando que o amor existe. E vale a pena.
O resultado? Eu pulei dentro do coração dela. E daqui eu não saio... nunca mais.

Eu te amo, meu príncipe *-*




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Fire.